O Troço entre as províncias de Benguela e da Huíla, concretamente na localidade de Chongoroi, na ponte sobre o rio Kalualua, já está reaberto à circulação rodoviária, depois da passagem ter desabada na semana passada, em consequência das fortes chuvas que assolam à região.
Relativamente a resolução definitiva, Domingos Cipriano disse que os trabalhos serão efectuados por uma equipa do INEA proveniente de Luanda. “Estamos a aguardar por técnicos que vêem de Luanda para avaliarem os prejuízos do desabamento da ponte, para a decisão definitiva da reconstrução da ponte”, sublinhou.
A constatação técnica efectuada no local pela brigada do INEA em Benguela é de que uma das alas da ponte, do lado de quem vem do Chongorói, partiu devido a correnteza da água, permitindo a erosão de todo o aterro que suportava a referida ala, o que originou o colapso do empreendimento
Domingos Cipriano disse que é prematuro falar do orçamento que vai envolver os trabalhos, pois o estudo sobre a situação deve ser aprofundado.
“Se a olho nu se verifica a danificação de uma das alas , há necessidade de se constatar os estragos provocados pela cedência desta ala, daí que não devemos ainda falar dos valores que vão ser gastos”, frisou.
O chefe de Departamento Provincial do Instituto Nacional de Estradas de Angola (INEA), Domingos Cipriano, revelou que apenas uma viatura de cada vez circula na passagem alternativa, construída à margem esquerda do rio Kalualua. “Construímos uma passagem paliativa. Portanto, foi a solução encontrada para que a via fosse reaberta com urgência, mas os trabalhos estão em curso e, por enquanto, só passa uma viatura de cada vez”, disse o responsável à Rádio Nacional de Angola
“Continuamos a trabalhar”, prosseguiu, “para colocarmos uma passagem alternativa com melhor qualidade e segurança, na qual vamos colocar manilhas para proteger a infra-estrutura das chuvas intensas”, detalhou.
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Relativamente a resolução definitiva, Domingos Cipriano disse que os trabalhos serão efectuados por uma equipa do INEA proveniente de Luanda. “Estamos a aguardar por técnicos que vêem de Luanda para avaliarem os prejuízos do desabamento da ponte, para a decisão definitiva da reconstrução da ponte”, sublinhou.
A constatação técnica efectuada no local pela brigada do INEA em Benguela é de que uma das alas da ponte, do lado de quem vem do Chongorói, partiu devido a correnteza da água, permitindo a erosão de todo o aterro que suportava a referida ala, o que originou o colapso do empreendimento
Domingos Cipriano disse que é prematuro falar do orçamento que vai envolver os trabalhos, pois o estudo sobre a situação deve ser aprofundado.
“Se a olho nu se verifica a danificação de uma das alas , há necessidade de se constatar os estragos provocados pela cedência desta ala, daí que não devemos ainda falar dos valores que vão ser gastos”, frisou.
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