A Rússia anunciou ontem que entregou à Ucrânia três navios militares, apreendidos há um ano, por uma alegada violação das fronteiras, e que os dois países vão reunir-se para discutir uma solução para o conflito no leste da Ucrânia.
“Três navios da Marinha ucraniana que violaram a fronteira russa em Novembro de 2018, numa provocação deliberada de Kiev feita no Estreito de Kerch, e que tinham sido apreendidos pelas forças de segurança russas, foram entregues à Ucrânia”, disse o Ministério dos Negócios Estrangeiros russo, em comunicado.
As autoridades ucranianas não confirmaram ainda ter recebido os navios.
O Kremlin adiantou estar a preparar-se para uma cimeira, agendada para 9 de Dezembro em Paris, em que será discutido o conflito com a Ucrânia, na qual participam os Presidentes russo e ucraniano, além de representantes da França e da Alemanha, como mediadores.
Anunciada na sexta-feira pela França, a cimeira já tinha sido confirmada por todos os outros países implicados.
O porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, escusou-se a avançar pormenores sobre as “expectativas” da Rússia em relação à cimeira, que será a primeira reunião entre Vladimir Putin e Volodymyr Zelensky, eleito em Abril.
“Três navios da Marinha ucraniana que violaram a fronteira russa em Novembro de 2018, numa provocação deliberada de Kiev feita no Estreito de Kerch, e que tinham sido apreendidos pelas forças de segurança russas, foram entregues à Ucrânia”, disse o Ministério dos Negócios Estrangeiros russo, em comunicado.
As autoridades ucranianas não confirmaram ainda ter recebido os navios.
O Kremlin adiantou estar a preparar-se para uma cimeira, agendada para 9 de Dezembro em Paris, em que será discutido o conflito com a Ucrânia, na qual participam os Presidentes russo e ucraniano, além de representantes da França e da Alemanha, como mediadores.
Anunciada na sexta-feira pela França, a cimeira já tinha sido confirmada por todos os outros países implicados.
O porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, escusou-se a avançar pormenores sobre as “expectativas” da Rússia em relação à cimeira, que será a primeira reunião entre Vladimir Putin e Volodymyr Zelensky, eleito em Abril.
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