O quadro de finalistas para a edição 2020 da Liga Africana de Basquetebol(BAL, na sigla em inglês) está completo e repleto de surpresas. A segunda fase, denominada Elite 16, com início no mês de Dezembro, terá uma grelha de dezasseis equipas.
Pela negativa sobressaem as eliminações do ASB Mazembe (RD Congo), JKT (Tanzânia), Jozi Nuggets (África do Sul) e do NPP Pythons (Libéria).
Domingo passado, no encerramento da grelha da primeira fase, o CN Basket da Gerdarmerie (Madagáscar) assegurou o último ingresso disponível no grupo F, mercê da vitória de 86-63 sobre o Cobra Sports (Sudão do Sul), e da boa exibição de Elly Randriamampionona, que terminou o prélio com 22 pontos, 7 ressaltos e 4 assistências.
No outro desafio, o Kenya Ports Authority (Quénia) derrotou o Usoni Basket (Ilhas Comores), por 121-74. Os quenianos terminaram invictos na liderança do grupo, com 8 pontos, enquanto Job Ayodi teve um desempenho acima da mediana com um duplo -duplo (24 pontos e 11 ressaltos).
Trinta e duas equipas competiram na primeira fase, subdivididas em seis grupos, das quais transitam para a segunda fase um total de doze (12).
Patriots BBC Ruanda), City Oilers (Uganda), Ferroviário de Maputo (Moçambique), University ( Zâmbia), Kenya Ports Authority (Quénia), FAP (Camarões), AS Police (Mali), GD Pétroliers (Argélia), Manga Sports (Gabão), Nigelec e Abidjan Basket Club (Costa do Marfim) e o Gerdarmerie Nationale Basketball Club (Madagáscar).
A estas equipas juntam-se mais quatro a serem convidadas a competir no “Elite 16”, a segunda ronda dos torneios de qualificação. Em relação às cidades sedes outras duas serão indicadas a posterior. As preferidas são Bamako (Mali), Cotonou (Benin), Libreville (Gabão), Dar es Salaam (Tanzânia) e Antananarivo (Madagáscar). A estas juntar-se-ão mais duas cidades, que serão convidadas a competir na segunda fase do torneio de qualificação.
As seis primeiras classificadas do “Elite 16” juntar-se-ão aos campeões de Angola, Egipto, Marrocos, Nigéria, Senegal e Tunísia para completar o “lime-up” da temporada regular da Liga Africana de Basquetebol (BAL' 2020), com 12 equipas.
Entretanto, sete cidades africanas estão entre as eleitas, nomeadamente Cairo (Egipto), Dakar (Senegal), Lagos (Nigéria), Luanda (Angola), Rabat (Marrocos) e Monastir ou Tunis (Tunísia) e Kigali (Rwanda) para sediarem a primeira “BAL Final Four” e a “BAL Final”. Na temporada regular, as 12 equipas disputam cinco jogos, num total de 30, com as três primeiras colocadas de cada conferência a qualificarem-se para os “play-off”.
Essas seis equipas - a “Super 6” - são envolvidas num torneio, disputado no sistema “round-robin”- todos contra todos a uma volta -, para determinar as quatro que participam da “BAL Final Four” e da “BAL Final”, em Kigali, no final da Primavera de 2020. A Liga Africana de Basquetebol (BAL) que começa a ser disputada em Março de 2020, por 12 equipas divididas em duas conferências.
Pela negativa sobressaem as eliminações do ASB Mazembe (RD Congo), JKT (Tanzânia), Jozi Nuggets (África do Sul) e do NPP Pythons (Libéria).
Domingo passado, no encerramento da grelha da primeira fase, o CN Basket da Gerdarmerie (Madagáscar) assegurou o último ingresso disponível no grupo F, mercê da vitória de 86-63 sobre o Cobra Sports (Sudão do Sul), e da boa exibição de Elly Randriamampionona, que terminou o prélio com 22 pontos, 7 ressaltos e 4 assistências.
No outro desafio, o Kenya Ports Authority (Quénia) derrotou o Usoni Basket (Ilhas Comores), por 121-74. Os quenianos terminaram invictos na liderança do grupo, com 8 pontos, enquanto Job Ayodi teve um desempenho acima da mediana com um duplo -duplo (24 pontos e 11 ressaltos).
Trinta e duas equipas competiram na primeira fase, subdivididas em seis grupos, das quais transitam para a segunda fase um total de doze (12).
Patriots BBC Ruanda), City Oilers (Uganda), Ferroviário de Maputo (Moçambique), University ( Zâmbia), Kenya Ports Authority (Quénia), FAP (Camarões), AS Police (Mali), GD Pétroliers (Argélia), Manga Sports (Gabão), Nigelec e Abidjan Basket Club (Costa do Marfim) e o Gerdarmerie Nationale Basketball Club (Madagáscar).
A estas equipas juntam-se mais quatro a serem convidadas a competir no “Elite 16”, a segunda ronda dos torneios de qualificação. Em relação às cidades sedes outras duas serão indicadas a posterior. As preferidas são Bamako (Mali), Cotonou (Benin), Libreville (Gabão), Dar es Salaam (Tanzânia) e Antananarivo (Madagáscar). A estas juntar-se-ão mais duas cidades, que serão convidadas a competir na segunda fase do torneio de qualificação.
As seis primeiras classificadas do “Elite 16” juntar-se-ão aos campeões de Angola, Egipto, Marrocos, Nigéria, Senegal e Tunísia para completar o “lime-up” da temporada regular da Liga Africana de Basquetebol (BAL' 2020), com 12 equipas.
Entretanto, sete cidades africanas estão entre as eleitas, nomeadamente Cairo (Egipto), Dakar (Senegal), Lagos (Nigéria), Luanda (Angola), Rabat (Marrocos) e Monastir ou Tunis (Tunísia) e Kigali (Rwanda) para sediarem a primeira “BAL Final Four” e a “BAL Final”. Na temporada regular, as 12 equipas disputam cinco jogos, num total de 30, com as três primeiras colocadas de cada conferência a qualificarem-se para os “play-off”.
Essas seis equipas - a “Super 6” - são envolvidas num torneio, disputado no sistema “round-robin”- todos contra todos a uma volta -, para determinar as quatro que participam da “BAL Final Four” e da “BAL Final”, em Kigali, no final da Primavera de 2020. A Liga Africana de Basquetebol (BAL) que começa a ser disputada em Março de 2020, por 12 equipas divididas em duas conferências.
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